SITUAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE VACINAS NO ESPÍRITO SANTO

Doses recebidas
.
9600820
Doses distribuídas
.
8971876
Doses aplicadas
(1ª dose)
3506610

Doses aplicadas
(2ª dose)
3149455










Vacinação contra a COVID-19

O Espírito Santo recebeu no dia 18 de janeiro as primeiras doses da vacina contra o novo Coronavírus (Covid-19), dando início à campanha de vacinação no Estado. Alguns municípios iniciaram a vacinação no dia 19 de janeiro, quando o Governo do Estado – por meio da Secretaria da Saúde (Sesa) – iniciou a distribuição das doses da Coronavac, do Instituto Butantan, para atender ao público-alvo definido pelo Plano Nacional de Operacionalização da vacinação contra a Covid-19 (PNO).

Atualmente, existem quatro vacinas contra covid-19 com autorização para uso no Brasil pela Anvisa: duas com autorização para uso emergencial (Sinovac/Butantan e Janssen) e duas com registro definitivo (AstraZeneca/Fiocruz e Pfizer/Wyeth). As vacinas das Farmacêuticas AstraZeneca e Sinovac estão em uso desde o início da Campanha Nacional de Vacinação contra a Covid-19 no país. Já as vacinas Pfizer/Wyeth e Janssen foram incorporadas ao longo da Campanha.

As definições contidas no Plano de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 são dinâmicas, condicionadas às características e disponibilidade das vacinas aprovadas e adquiridas para o uso no país, e poderão ser ajustadas de acordo com a adequação dos grupos prioritários, população alvo, capacitações e estratégias para a vacinação.

Neste momento, o estado do Espírito Santo está contemplando toda a população acima de 5 anos de idade com a primeira e segunda dose da vacina contra a covid-19 e implementando o reforço da vacinação para as pessoas acima de 18 anos de idade aptas a receber a dose.

O que é o Coronavírus

A doença provocada pelo novo Coronavírus é oficialmente conhecida como COVID-19,

sigla em inglês para “coronavirus disease 2019” (doença por coronavírus 2019, em tradução livre).

Vírus que causa doença respiratória pelo agente coronavírus, 

com casos inicialmente registrados na China e hoje espalhados por todo o mundo.

Quadro pode variar de leve a moderado, semelhante a uma gripe.

Alguns casos podem ser mais graves, por exemplo, em pessoas que já possuem outras doenças.

Nessas situações, pode ocorrer síndrome respiratória aguda grave e complicações. Em casos extremos, pode levar a óbito.

Transmissão

As investigações sobre as formas de transmissão do coronavírus ainda estão em andamento, mas a disseminação de pessoa para pessoa, ou seja, a contaminação por gotículas respiratórias ou contato, está ocorrendo.

Qualquer pessoa que tenha contato próximo (cerca de 1m) com alguém com sintomas respiratórios está em risco de ser exposta à infecção. É importante observar que a disseminação de pessoa para pessoa pode ocorrer de

forma continuada.

Alguns vírus são altamente contagiosos (como sarampo), enquanto outros são menos. Ainda não está claro com que facilidade o coronavírus se espalha de pessoa para pessoa.

Formas de Transmissão

A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como:

  • Gotículas de saliva;
  • Espirro;
  • Tosse;
  • Catarro;
  • Contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão;
  • Contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.

Período de Incubação

O período médio de incubação por coronavírus é de 05 dias, com intervalos que chegam a 12 dias, período em que os primeiros sintomas levam para aparecer desde a infecção.

Transmissibilidade

A transmissibilidade dos pacientes infectados por SARSCoV é em média de 07 dias após o início dos sintomas. No entanto, dados preliminares do coronavírus (SARS-CoV-2) sugerem que a transmissão possa ocorrer mesmo sem o aparecimento de sinais e sintomas.

 

Até o momento, não há informações suficientes de quantos dias anteriores ao início dos sinais e sintomas uma pessoa infectada passa a transmitir o vírus.

Sintomas

Os sinais e sintomas do coronavírus são principalmente respiratórios, semelhantes a um resfriado.

Podem, também, causar infecção do trato respiratório inferior, como as pneumonias. No entanto, o coronavírus (SARS-CoV-2) ainda precisa de mais estudos e investigações para caracterizar melhor os sinais e sintomas da doença.

Os principais sintomas conhecidos até o momento são:

Febre

Tosse

Dificuldade para respirar

 

Se apresentar esses sintomas, procure o seu serviço de saúde de referência. Após o exame pelo profissional de saúde, se for constatado quadro leve, o paciente deve receber o atestado médico e permanecer em casa por 14 dias.

Os endereços das unidades de saúde estão disponíveis nos sites das prefeituras. O atendimento nos hospitais é de média e alta complexidade. Só são encaminhados aos hospitais pacientes com quadros mais graves.

Se tiver dúvidas, ligue a para o 136. Esse é o número do atendimento telefônico gratuito do Sistema Único de Saúde (SUS) e fornece informações e orientações de saúde ao cidadão.

Prevenção

Até o momento não há um tratamento específico para a doença, que é transmitida por gotículas de saliva e catarro que se espalham pelo ambiente.

Por isso, é fundamental manter alguns cuidados com a higiene pessoal que também valem para afastar o risco de gripe

e outras tantas doenças respiratórias.

Lavar as mãos frequentemente por pelo menos 20 segundos com água e sabão
Utilizar antisséptico de mãos à base de álcool para higienização
Cobrir com a parte interna do cotovelo a boca e o nariz ao tossir ou espirrar
Utilizar lenço descartável para higiene nasal
Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca
Não compartilhar objetos de uso pessoal
Limpar regularmente o ambiente e mantê-lo ventilado